terça-feira, 28 de setembro de 2010

Fúria

Tudo tombava ante sua fúria selvagem

Sedenta,
Sua espada nada poupava

A fúria ardia em seu peito,
Santa fúria,
Fúria infernal

Sua mente queimava
De ódio plena
Ódio contra o mundo
Ódio contra tudo

Espada,
Lança,
Machado,
Martelo,
Tudo que destrói,
Tudo que mata,
Era sua ferramenta

Seu coração era abismo sombrio,
Poço sem fundo,
Noite sem lua,
Ansiando justiça,
Ansiando vingança

Quem deteria tal fera?
Quem mataria tal demônio?

Tudo tombava ante sua fúria selvagem

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