Ele caminhava sob mil Fúrias...
A tempestade se abateu com trovões retumbantes
Mas ele prosseguiu
Veio a nevasca inclemente, pesada como rochedos
Ele apenas continuou
Ventos cortantes sopravam, frios como a morte
Ele não parou
Tornados, furacões, ciclones destruidores
Ele não se abateu
O Sol causticante o queimava como chamas famintas
Ele resistiu
Ele caminhava sob mil Fúrias...
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Um comentário:
Se você trocasse o "ele" por "ela" poderíamos chamar este poema de "Ode à Elvira"...
Abração
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